Pode começar. Pode entrar ao vivo aqui. Dá um microfone pra

Boa tarde presidente, Débora Bergamasco do SBT. Eu gostaria que o senhor comentasse agora que já há mais informações sobre o que aconteceu lá na casa de Roberto Jefferson. Queria que o senhor comentasse agora com todas as

Informações que o senhor tem e o desfecho eh qual avaliação o senhor faz de tudo que aconteceu? Olha a avaliação que eu faço é que o Roberto Jeff é praticamente fotografia o resultado do que acontece no governo Bolsonaro.

Ele é o resultado de tudo que é plantado nesse país, ele é resultado de um momento de muitas mentiras no Brasil, o comportamento dele não é um comportamento de um cidadão normal e o Presidente da República tenta mais uma vez

contar mentira pra sociedade brasileira do presidente fica muito preocupado em dar uma entrevista coletiva nova dizendo que não era amigo, que não conhecia o Roberto Gerson e nunca tinha visto o Roberto Jefferson quando nós sabemos sabe que até o padre foi levado como laranja dele para o debate, ou seja

é uma pena que esteja acontecendo no Brasil. O que eu espero na verdade é que o que aconteceu ontem seja um ensinamento pra sociedade brasileira perceber que é preciso esse país votar a ser um país democrático. Nós temos que restabelecer a normalidade no Brasil com uma certa urgência.

As pessoas precisam ser mais sérias, as pessoas precisam parar de mentir, sabe? As instituições precisam voltar a funcionar, porque não é possível gente vê um cidadão fazer as ofensas que fez a uma ministra, com palavrões que que ninguém.

Listão com o conceito de coragem de fazer o o comportamento dele dentro de casa o cara é colecionador de armas, armas não poderiam ser usadas porque não poderiam funcionar, ou seja, ele tinha arma na verdade possivelmente comprando

Brasil acho que o que aconteceu ontem vergonha um pouco mais no nosso país.

Ah eu não sei qual é a relação da amizade entre que esse delegado e o o Roberto Gerson que parecia os dois amigos eu não sei. Tentou mandar um ministro tentar mandar o presidente queria que eu fosse uma caravana de autoridade pra tentar resolver um assunto que era um assunto só de política porque tinha um mandato.

Judicial. Então é triste. Eu acho que é mais um dia a gente tem uma página da história brasileira

Sofrido, é um país que tá precisando, sabe? De Ana, que tá precisando de altivez, tá precisando de notícias boas, a gente é pego de surpresa esse comportamento e mais com a mentira do presidente tentando passar pra sociedade. Não tinha nada.

O Roberto Gerson ele tem tudo, o Roberto Gerson

nesse assunto, o presidente Bolsonaro tenta vincular o senhor ao Roberto Jefferson e ele se desvincular. Queria que o senhor comentasse isso. Olha, eu acho que todo mundo já conhece o Presidente da República

Eh ele sinceramente me parece que é a primeira palavra que ele aprendeu quando ele começou a falar foi só pode ser porque o cidadão não pode achar

Que o Brasil é composto de duzentos e quinze milhões de imbecis. Só pode pensar isso porque a disfarçatez com que ele despreza um aliado aliado de todas as horas, um aliado que esteve com ele todas as horas, que teve com ele nas eleições.

um aliado que teve com ele ofendendo a Suprema Corte, ofendendo a Justiça Eleitoral e de repente ele fala que não conhece e chama um rapaz de bandido, um cara que é um aliado dele foi aliado dele inclusive no no debate que nós fizemos, sabe? Da televisão Eu só posso dizer o seguinte, quer dizer, é

É um mentiroso compulsivo que não tem controle. ou seja, a sociedade tem uma chance agora no dia trinta de outubro que é tentar restabelecer a normalidade nesse país que discutam os assuntos que são pertinentes a sociedade.

Que a gente discuta a economia, como fazer esse país voltar a crescer, como gerar empregos, como aumentar salário

melhorar a vida dos mais de sessenta milhões que ganha o salário mínimo, como melhorar a vida dos aposentados, como fazer o povo ter o que comer, como baratear o custo do alimento, ou seja, esses são os assuntos que a gente deveria tá discutindo nesse instante. Não, mas estamos discutindo uma presepada

Do Presidente da República contando mentira. Oi, presidente, boa tarde. Simone Glicias da Blonder, tudo bem? dias pra eleição

eh a gente vê um agravamento aí da questão eh de violência. Aí o microfone Marcos. Mais pertinho da boca assim o senhor tá me ouvindo melhor? Tá bom. Tá me ouvindo melhor? Então vou falar mais alto. São seis dias ahm pra eleição e se convencer ainda um percentual de pessoas que estão indecisas

Que podem mudar o voto do primeiro turno onde votaram nulo em branco ou uma tentativa de conter as abstenções. Qual é a sua estratégia pra fazer isso pra chegar no domingo eleito presidente? eu penso que a estratégia de qualquer candidato

Em qualquer lugar do mundo eu te tentar convencer primeiro as pessoas que não foram votar por qualquer razão que compareça pra votar. que pedir o voto pra essas pessoas, tentar mostrar pra essas pessoas.

o que que nós oferecemos pro Brasil nossa estratégia é essa, tentar ganhar cada voto, tentar facilitar que as pessoas vão votar, acho que o ministro Barroso tomou uma decisão importante, não foi de garantir que o estado de prefeituras possam permitir, sabe? Fazer a concessão de transporte pras pessoas irem votar

Ah tem estado que está colocando os transportadores à disposição pras pessoas irem votar. Município que está oferecendo transporte. Eu acho que todos os municípios deveriam garantir sabe? Transporte para que o povo possa comparecer em massa pra votar.

Ou seja, na verdade veja o que nós estamos tentando convencer o povo é que essa eleição não é entre dois partidos políticos, não é entre dois seres humanos. Eles são essa eleição é uma eleição que vai definir se a gente quer viver num regime democrático ou se a gente quer viver numa barbárie ou num neo-fascismo

é isso que tá em jogo, se a gente quer votar num país sabe que distribua livro ou num país que distribua armas, se a gente quer votar num país que gere emprego ou num país que gera desemprego, se a gente quer votar num país em que as pessoas possam comer três vezes ao dia ou tenha trinta e poucos milhões de pessoas passando fome

É isso que vai ser decidido e ao povo brasileiro que vai decidir de forma majoritária, de forma soberana o tipo do Brasil que ele deseja. né? Ele tem tem duas hipóteses nesse país, uma é democracia e a outra é a barbárie do neofascismo.

É isso que tá em jogo e é isso que o povo vai decidir e eu espero como muita gente espera povo faça uma opção pela democracia.

Boa tarde, presidente. Falando um pouco sobre o tema da fome, né? Marta Raquel dos Jornalistas Livres. Boa tarde. Eh o senhor comentou um pouco ontem sobre a CONAB, a sua importância e a destruição que o Bolsonaro

Fez nesses quatro anos, né? Eleito, quais políticas a gente pode esperar pensando em alimentos saudáveis, a preços acessíveis e levando em consideração também a importância da reforma agrária? Olha, primeiro temos que entender todo e qualquer país do mundo

Que queira ter o mínimo de soberania, ele tem que ter um programa segurança alimentar e ele tem que ter uma política concreta de que o país tenha que ter um estoque regulador para em qualquer momento de crise não falta alimento no seu país.

Ah e surta, nós utilizávamos a CONAB para fazer o estoque regulador, todos alimentos que não eram perecíveis a gente estocava quando o produto começava a aumentar o mercado a gente liberava os produtos da CONAB para equilibrar o preço.

Hoje nós temos vários produtos, eu vou lhe dar dois, por exemplo, que diminuiu a área de plantio. O feijão é uma delas. E a mandioca é outro. Ou seja, aqui são dois alimentos fazem parte do cotidiano e do hábito alimentar do povo brasileiro.

então a gente tem que aumentar a produção Tem que aumentar a capacidade produtiva e nós sabemos que quem produz setenta por cento do alimento que vai na mesa da sociedade brasileira são de propriedades até cem hectares e a grande maioria da agricultura familiar

Então nós temos que incentivar a colocar mais dinheiro pra crédito, colocar mais dinheiro no PRONAF, ou seja, nós temos que votar programas como a gente tinha, do PA, de aquisição de alimentos pra você distribuir. Eu fiquei sabendo esses dias pela imprensa que foi diminuído e noventa por cento, noventa e sete por cento o dinheiro do PA

Ou seja, nós tínhamos o PNAE, sabe? Que também foi diminuído porque se o Governo não tem nenhuma responsabilidade Com os problemas sociais que o povo vive e sobretudo com o pequeno e médio produtor rural desse país.

Sabe que já deu demonstrações que quando é incentivado ele sabe produzir em dois mil e oito

Quando teve a crise econômica do Lemann Brother que começaram a insinuar que estava faltando alimento no Brasil

Vocês se lembram que nós criamos um programa chamado Mais Alimentos e passamos a financiar a compra de máquinas e implementos agrícolas para pequenos e médios produtores. Naquele ano foi vendido oitenta e oito mil tratores de oitenta cavalos.

Sabe para que a gente pudesse melhorar a agricultura brasileira e melhorar a capacidade produtiva das pessoas. O que que a gente queria? Se o cidadão tivesse uma vaquinha que produzisse seis litros de leite que a gente tentasse financiar pra ele ter uma vaca que produzisse dez, doze, quinze litros de leite.

Da celiconia um tanto de goiaba, um tanto de banana que ele pudesse aumentar a produção dele e pra isso precisava financiamento e nós fizemos isso e a crise desapareceu porque também nós descobrimos que aquela crise era uma crise do mercado futuro.

Era uma crise das pessoas que estavam especulando com comida que ia ser produzida no ano seguinte ou seja, o Estado tem que estar sempre alerta. Um país que não garante as proteínas e as calorias necessária seu povo não é um país soberano

não é um país que pode ser respeitado, é o mínimo, o mínimo, mínimo, mínima, ou seja, que nós temos que pensar é ter alimento para garantir, sabe? Que em tempos adversos a gente possa produzir. Não adianta agora querer jogar a culpa em cima da Ucrânia, não adianta.

Sabe, o problema é jogar a culpa em cima daquela incapacidade do governo de utilizar os instrumentos que o governo tem para produzir mais, para a matéria baratear o preço e para fazer com que as pessoas tenha acesso a esse alimento. que esse governo não se preocupa.

Né? Nem nem tão pouco se preocupa, sabe? Durante muito tempo eu discuti muito com os produtores rurais sobre a questão da gente ser autossuficiente em fertilizantes. Nós começamos fazer uma fábrica de de amônia em em

Uberaba, nós começamos a fazer uma fábrica de ureia em Três Lagoas no Mato Grosso do Sul, tudo isso foi parar e outras que foram vendidas no Paraná foram fechadas em Sergipe, ou seja, numa demonstração de que não havia uma preocupação de ter fertilizante o suficiente pra gente produzir. Se o Brasil

É o terceiro maior produtor de alimento do mundo e tem terras férteis para ser o primeiro, nós temos que ter consciência que o Brasil precisa ser autossuficiente e fertilizante e a gente não pode ficar dependendo de terceiros. É isso que é a guerra da Ucrânia mostrou.

E portanto esse país é muito grande, país sem derrubar uma árvore na Amazônia e sem precisar ocupar um metro do Pantanal.

Nós temos trinta milhões de hectares de terra degradada, de terra que foram pago, que pode ser recuperadas, fazer o manejo dessa terra e a gente voltar a produzir o dobro do que a gente produz hoje.

Eh você não precisa de toda terra do mundo pra criar gado. Hoje o mundo inteiro cria gado no confinamento, utiliza menos espaço e o gado é tratado, tá? Daí produz aquela picanha de um de mil e duzentos reais que o presidente comeu outro dia.

sabe? A gente não precisa só só só utilizar terra produzir o nosso chamado gado verde. A gente precisa ter em conta que a biodiversidade hoje e a questão, sabe? Ambiental, a questão do clima tem uma importância tão grande quanto qualquer outro tema no mundo

Nós estamos vivendo já nesse instante os resultado do ser humano no trato com o meio ambiente que ele vive. aqui. Daniel Catalão a RTP televisão de Portugal.

eh Jair Bolsonaro já foi questionado várias vezes se aceitará o resultado das eleições. Nunca disse taxativamente que sim, diz sempre os militares estão a avaliar as urnas mas nunca diz que vai aceitar o resultado

Se o senhor ganhar as eleições tem sobre a reação de Jair Bolsonaro no domingo à noite e dos bolsonaristas. Olha, eu espero que Eu ganhei das eleições

Ele tenha um minuto de sensatez, telefone, me telefone o resultado da eleição. É assim que a gente procede no Brasil desde que eu fui candidato pela primeira em mil novecentos e oitenta e nove. Eu espero que ele fala isso.

Veja a a suspensão que ele colocou nas urnas é uma suspensão que não tem nenhuma procedência. Ele foi eleito metade dos seus mandatos de deputado pela urna eletrônica. Ele foi eleito presidente pela urna eletrônica.

Ou seja, só quando ele perde é que ele acha que a urna eletrônica pode ser suspeita, não é possível. Me parece que a a a o comportamento político desse cidadão

é um comportamento político de que ele precisa de discórdia, ele precisa de confusão, ele precisa de atrito, ele precisa de briga pra poder fazer as coisas. contrário achamos que o povo brasileiro tá precisando de paz, de muita tranquilidade

Para que a gente possa com muita sensatez pensar como recuperar a economia brasileira, como recuperar a credibilidade na nossa relação internacional.

esse presidente está há quatro anos, ele praticamente não é convidado pra visitar nenhum país, ele vai numa conferência das Nações Unidas, ninguém quer almoçar com ele, ninguém quer vir lateral com ele, ou seja, é um cidadão desprezado pelo mundo, no Brasil

Que era protagonista internacional no meu tempo de governo, esse país era respeitado, esse país tem a relação com todos os países do mundo do menor ao maior e a gente não falava grosso com o pequeno e não falava fino com grande, a gente falava de igual, tá igual com todo mundo.

Porque respeito é bom, a gente gosta de dar e a gente gosta de receber. Então eu estou convencido que o povo brasileiro pode ganhar essas eleições no dia trinta de outubro votando na democracia e eu acho que se a democracia for reestabelecida

a gente vai viver muito mais tranquilo, muito melhor a gente vai voltar ao invés de fazer decreto, sabe? Facilitando a venda de armas, a gente vai criar decretos facilitando a libra de a venda de livros didáticos na distribuição gratuita de livros didáticos nas escolas pro ensino médio

A gente vai voltar a construir novas universidades nesse país, a gente vai fazer novas escolas técnicas nesse país, a gente precisa formar muito engenharia para que a gente possa disputar na qualidade dos nossos produtos, disputar com o mercado internacional.

O Brasil pode fazer frente e disputar com a China, disputar com os Estados Unidos, disputar com a União Europeia, pra isso nós temos que investir em educação, nós temos que investir em pesquisa, sabe? Coisa que nós fizemos, que nós fizemos no nosso tempo e coisa que parou.

Em quatro anos não foi feito nenhuma universidade, foi feita foi em Tocantins porque a Dilma Rousseff tinha começado ou seja,

Então um presidente que não investe na educação, que todo dia tira um pouco de dinheiro da educação, todo dia ele tem um pouco de dinheiro da ciência e da pesquisa, todo dia ele tem um pouco do dinheiro, sabe? Do ensino fundamental, está voltando ao velho tempo em que a elite brasileira não se preocupava em educar o seu povo.

Sabe? Porque muita gente ainda acha que nós temos o resquício da escravidão e que pobre não tem que estudar. E eu penso exatamente ao contrário, eu acho que nós temos que dar oportunidade pra todas as pessoas independente do berço em que a pessoa nasceu.

Os que tem direito de disputar uma mesma vaga numa universidade e nós precisamos fazer cada vez mais universidade pra atender uma demanda de um país duzentos e quinze milhões de habitantes. É isso que vai acontecer no nosso país. Isso Bolsonaro.

Perder e ele quiser ficar zangado, ficar chorando, eu perdi três eleições, cada eleição que eu perdia eu voltava pra casa. Como diria um grande líder nosso que você deve ter ouvido falar, o Leonel Brizola que foi o governador do Rio de Janeiro

Brizola dizia, eu vou voltar pra casa e lamber minhas feridas e me preparar para disputar outra. Eu fiz isso, pro Collor, eu perdi duas eleições pro Fernando Henrique Cardoso e eu voltei pra casa pra me preparar. Eu não fiquei xingando, eu não fiquei lamuriando, não fiquei nervoso.

Eu fiquei foi nervoso comigo mesmo de não ter ganho as eleições eu acho que ele vai perder as eleições porque ele não governa esse país porque ele não sabe como governar, porque ele não entende de povo

Porque ele não gosta, ele nunca se reuniu com o movimento sindical, ele nunca se reuniu com a imprensa, nunca se reuniu com nenhum movimento social dos negros, das mulheres, indígena, nunca se reuniu.

Eles se reúnem com a turma de miliciano dele e discuto o que fazer as coisas sem se importar com a sociedade brasileira. país não pode ser assim.

No meu tempo de presidência nós tivemos setenta e quatro conferências nacionais para definir as políticas públicas que a gente ia colocar em prática. Porque quando você é eleito Presidente, você não é dono do país, é apenas um síndico que representa

Os inquilinos que moram, sabe? Nesse país, de duzentos e quinze milhões de habitantes. é preciso ter muita humildade, seriedade, honradez e muito compromisso em respeitar os interesses do povo brasileiro.

Presidente, boa tarde, meu nome é Jairo Nascimento, sou da CNN, tô aqui no fundo. Aqui presidente, aqui ó, eh eu tava vendo a agenda do senhor, hoje é um evento no TUCA, eu sei que tem uma importância histórica, o teatro, ahm e normalmente nesse tipo de evento você vai encontrar eh intelectuais ou pessoas que

historicamente já apoiam o PT. Recentemente nós vimos a participação do senhor no Flow Podcast. O senhor acha que nesses últimos dias de campanha não seria mais interessante falar pra fora da bolha na conquista de novos votos? E pra concluir minha pergunta, esses próximos dias de campanha serão café com leite? Eh Minas e São Paulo?

Você tem acompanhado a minha agenda? Veja, não tem não tem candidato que tenha falado com o povo mais do que eu.

Essa semana em quatorze dias eu viajei praticamente, sabe? Vários estados do Nordeste, viajei o Rio Grande do Sul, viajei Rio de Janeiro e viajei Minas Gerais fazendo vários encontros em várias cidades. Agora, de vez em quando você tem que parar pra gravar programa de televisão.

vivendo quando você tem que parar pra estudar, sabe o que que você vai gravar para os próximos períodos, falta uma semana e nós temos que conversar com o povo e os programas de televisão é uma coisa muito interessante. Segundo, não é verdade que o público da puta é um público, petista não

Ou seja, tem muita gente intelectual que é de outro partido político Nunca votou em mim e que agora tá querendo votar porque vem na minha candidatura a possibilidade de retomar a democracia nesse país e eu não posso desprezar as pessoas.

que vem de fora e querem me ajudar, muita gente do PSDB, muitos intelectuais, muitos advogados, muitos economistas. Então, eu tenho que ir lá pro respeito às pessoas. Ah e eu espero que a fala que eu pudesse fazer lá ou a fala que eles possam fazer

Sabe saiam do espaço da PUC e ganhe o espaço de oito milhões e meio de quilômetro quadrado que é o que é o território nacional e que possa reverberar essa minha fala em outras universidades do Brasil inteiro.

É isso que eu espero, por isso eu sou gratificado de iniciar esse ato da PUC, eu espero que você esteja lá pra cobrir. Aí você já fala, bom eu não sou da boina e o Lula já tá falando, eu já tô entendendo, sabe o que que ele tá falando pra fora da boina. É isso. Presidente.

Presidente, oi, Vitória Abel da rádio CBN, eh o senhor tava gravando agora a pouco se eu não me engano, novas inserções, já que o senhor ganhou o tempo do TSE entre sessões de tevê. Eh primeiro eu queria saber, cês vão aproveitar esse tempo pra falar sobre qual conteúdo na televisão e se o senhor acha que essas inserções se

Já a média o quanto essas inserções vão fazer de diferença eh lá na frente até o segundo turno? eu estava gravando alguns programas e tentando gravar o programa final da campanha convocando o povo a comparecer pra votar.

Nós sabemos que houve o uma série de abstenções em vários lugares do Brasil, lugares houve mais abstenção do que costumeiramente havia.

Nós sabemos que teve problema de transporte, nós sabemos que teve outros problemas, muitos jovens que tiraram o título de eleitor, sabe? Pra votar os dezesseis anos, não votaram. Então, a nossa mensagem, o que nós estamos fazendo no nosso programa de televisão, o que nós estamos fazendo na nossa rede é tentar conclamar

essas pessoas a comparecerem no dia trinta pra votar, tentando responsabiliza-los, sabe? Pela reconstrução da democracia nesse país. Na verdade nós estamos fazendo um apelo pras pessoas comparecerem pra votar. mais gente comparecer pra votar, melhor será

quem ganhar as eleições porque vai ter mais sustentação política Foi essa a razão da gravação. senhor acha que vai já trazer uma vantagem pro senhor ao longo dessa última semana? Eu espero. Eu espero. eu só não vou perguntar em quem que cê vota

mas eu espero que eu possa até convencê-la, sabe? De que cê tem que escolher, cê num tem jeito. você só tem uma democracia ou a barbárie. Então é isso que vai tá em jogo na sua cabeça e na cabeça de milhões de homens e mulheres que vão votar no dia trinta

Presidente Guilherme Bausa da Globo News aqui. Eh a gente percebeu no final da última semana um esforço dos integrantes da campanha e levar a discussão ao debate político pra.

pra pauta econômica, pra pauta social. No entanto apareceu esse episódio, esse atentado que foi provocado pelo ex-deputado Roberto Jefferson e obviamente isso é um assunto que vai render. Queria te perguntar nessa última semana de campanha, qual assunto que o senhor gostaria eh de debater com com o seu adversário? O senhor acha que a discussão nessa reta final que tá todo mundo prestando atenção tem que

É a pauta econômica ou esse caso do Roberto Jefferson também merece mais destaque? Olha, se você acompanhou essa campanha atentamente você vai perceber que desde o começo da campanha a direção da campanha tem estabelecido.

Que a pauta dessa campanha é é questão econômica. E por quê? Porque você tem trinta e um milhões de pessoas passando fome, a fome tinha sido extirpada desse país, porque você tem uma inflação de alimento muito alta.

porque mesmo que o Governo fez toda a encenação pra baixar a gasolina, ela voltou a subir outra vez, sabe? E o preço dos alimentos não baixaram até agora ah o salário mínimo não é aumentado a cinco anos, a merenda escolar não é aumentada há cinco anos

Comé que você explica num país em que tem quase sessenta milhões de pessoas ganhando salário mínimo, você passa cinco anos sem reajustar o salário dele. Como é que é possível?

Então, a nossa pauta econômica é uma pauta necessária, veja, obrigatória a pauta econômica nossa. O caso do Roberto Gerson é um cada típico é um caso do Bolsonaro ele fomentou isso, ele tá colhendo, tu gosta de tempestade

Sabe? E ele corre, ele se apavora pra tentar desmentir, pra tentar culpar e ele faz raiva, ele faz. Não adianta, o povo sabe das coisas. Então o Roberto Jefferson é uma coisa passageira

Roberto é mais uma das loucuras de um país que instiga pelo seu presidente o ódio na sociedade a divergência sabe? Eh nós não tínhamos isso no Brasil.

Eu já disputei eleições com Collor com Fernando Henrique Cardoso duas vezes, com e perdi, eu já disputei com Serra, com Alckmin, ou seja, e nunca nós tivemos o estabelecimento do ódio que está hoje.

Sabe qualquer motivo, qualquer coisa é motivo de ofensa, é motivo de xingamento, é motivo de agressão. Coisa que a gente não tinha Nunca tivemos Então a gente tem consciência de que a economia é

sabe? A coisa que mais nos interessa discutir. Até porque veja, esse país eu tenho dito todo dia, sei se você está inscrito porque em campanha a gente não consegue nem ler todo dia notícia, mas eu tenho dito todo dia. Esse país precisa de três palavras que parece pouco mas são mágica.

Primeira palavra, credibilidade. O Presidente da República tem que ter habilidade interna e externa. Segundo, o presidente precisa garantir estabilidade, estabilidade política, estabilidade jurídica, estabilidade emocional. E terceira,

esse Presidente tem que ter previsibilidade, a sociedade não pode ser pega de surpresa, com insinuações, se um presidente tiver que falar, chama a imprensa e faça um comunicado. Ele não pode levantar uma hora da manhã, fazer uma análise e fazer a imprensa ficar correndo atrás.

sabe? Um presidente que não respeita jornalista, que não respeita sindicato, não respeita ninguém. Na verdade ele vive em função da família dele. Então, meu caro, nós temos que ter em conta o seguinte, a economia é o centro, sabe? Do nosso debate, porque

É da economia que a sociedade brasileira sobrevive. Se a economia tiver bem, o povo estará bem. Se a economia estiver mal, o povo está mal. E é por isso que eu tenho dito, sabe? A partir das primeiras semanas ganhando as eleições

que tomar posse nós vamos convocar os governadores para estabelecer com ele a recuperação do pacto entre federativo. Depois com os prefeitos pra gente votar a conviver de forma cordial o papel do presidente é uma espécie de papel de maestro de uma orquestra que tem múltiplas

sabe? Múltiplas, sabe? Harmonia de que nós precisamos criar uma harmonia o governo e o papel é do Presidente da República, se ele é um instigador do ódio, se ele é um instigador da divergência, se ele faz questão, eu nunca fui no Estado, nunca fui no Estado sem que eu

Deixasse de conversar com o Governador independente do partido que ele pertencia, Nunca, nunca deixei, nunca fui numa cidade pra deixar de conversar com o Prefeito apenas por uma questão de respeito, essa pessoa foi eleita naquela cidade pelo seu povo.

O governador foi eleito pelo seu povo, então quando eu vou no Estado fazer alguma coisa, eu não faço pro Governador, eu faço pro povo daquele Estado e ele não.

ele nunca, nunca se importou, se ele vai no estádio e não é do partido dele, ele vai sem convidar ninguém e ainda proíbe até que o Governador vá. Sabe? O país não pode continuar assim. para o bem do Brasil a gente precisa

Sabe mudar. Brigado pessoal. Boa tarde, valeu. isso. E pra terminar eu queria dizer pra vocês, olhe, na dúvida digita treze é a coisa mais fácil do mundo. E o treze é o número de foto do Zagallo.