Botão voltar Entrevista de Lula para a rádio Mais Brasil FM
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Bom dia, povo de Manaus! E bom dia, telespectadores do Brasil inteiro que vão nos ouvir. É isso aí. Candidato, vamos começar. A Mais Brasil, a Mais Brasil divulgou uma pesquisa ontem em que mostrava que o eleitor brasileiro

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Ele não tá muito preocupado com corrupção. As principais preocupações do eleitor brasileiro são nessa ordem, saúde, educação, desemprego e corrupção aparece em quarto lugar. O que a gente tem visto nas entrevistas, tal, é que o tema corrupção tá tomando conta de tudo.

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E os candidatos praticamente não falam desses temas que a população considera mais importantes. Num eventual governo seu, o que fazer? Candidato, saúde, educação e desemprego. Braga nós já temos um acúmulo de experiência

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E você sabe que no estado do Amazonas nós dedicamos uma boa parte do nosso esforço para a gente fazer com que as coisas acontecessem no estado do Amazonas. Na cidade do interior e em Manaus.

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Veja, o Brasil sempre teve essa cultura de priorizar o debate de discussão durante a campanha eleitoral e que foi assim ao longo de toda a história do Brasil.

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e eu acho que a preocupação nossa é tentar mostrar pro povo brasileiro qual é a saída que a gente vai colocar para que a gente consiga reduzir a inflação, reduzir a taxa de juro, aumentar a taxa de emprego, aumentar a massa salarial nesse país, aumentar o salário mínimo, recuperar

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Os prejuízos educacionais que a sociedade brasileira sofreu com a pandemia. Ou seja, nós temos muitos assunto para discutir mas as pessoas preferem discutir corrupção porque a discussão você pode mentir. A discussão você pode falar o que você quiser. E eu fico muito à vontade com essa discussão porque

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Eu tenho orgulho de ter sido o presidente da república que mais criou instrumento de combater a corrupção.

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Você pode imaginar que desde a controladoria geral da república até o COAF, até a CGU, ou seja, nós criamos lei pra combater todo e qualquer tipo de corrupção, lavagem de dinheiro.

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E  também está funcionando. E pra mim eu tenho claro, Braga, que só tem um jeito de você não aparecer corrupção, é não existir corrupção ou você esconder a corrupção. No caso do meu governo a gente escancarou e eu dizia que só não seria, só não seria a denunciado quem tivesse trabalhado honesta

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Agora no Brasil que que a gente vê? Você teve um tempo que tinha um procurador chamado engavetador e agora você tem um procurador que ainda não não processa as coisas que tem que processar o resultado da CPI está paralisado e ao mesmo tempo você tem um presidente que qualquer denúncia contra ele ele decreta sigilo de

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Ou seja, então eu acho que o grande problema do Brasil você disse bem.

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o grande problema do Brasil é como arrumar emprego para o nosso povo, como melhorar a vida dele, como garantir que ele volte a fazer três refeições por dia de forma prazerosa, como garantir que ele volte a ter alegria. Essa é a minha preocupação e é exatamente por isso o Braga que eu estou chegando

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em Manaus para fazer uma grande atividade política, eu quero fazer uma atividade cultural, quero fazer uma atividade política e quero visitar uma fábrica porque eu quero discutir com os trabalhadores a perspectiva de emprego na cidade e no estado do Amazonas. Essa esse fortalecimento da Zona Franca de Manaus

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Os candidato, de que forma isso poderia se dar? Olha, primeiro eu já fiz isso uma vez, eu prorroguei por 10 anos a Zona Franca de Manaus e a Dilma agora, me parece, que prorrogou em 2016 por 50 anos.

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O que nós estamos assistindo é que o atual governo viva ameaçando a zona Franca de Manaus, vive ameaçando tirar benefícios da Zona Franca de Manaus, quando ele deveria compreender o bem que a Zona Franca de Manaus faz para o estado do Amazonas.

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O que nós precisaríamos estar procurando nesse instante é novas empresas, sobretudo empresas limpas, empresas não poluentes para que a gente pudesse fortalecer a Zona Franca de Manaus, gerar mais oportunidade de emprego, gerar mais arrecadação pro Estado e gerar mais benefício para o povo do do

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Lula, era essa a preocupação que a gente deveria tá tendo. Hm-huh. Lamentavelmente você tem um Presidente da República que visa ameaçar a Zona Franca de Manaus, ameaçando tirar benefício, reduzir, sabe? Os benefícios que são oferecidos para que a empresa possa estar aí. Da minha parte vocês sabem

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que eu defendo a Zona Franca de Manaus porque conheço o estado do Amazonas e sei o benefício que a Zona Franca de Manaus faz para o estado do Amazonas. E eu fico muito à vontade porque quando eu fui presidente não apenas eu prorroguei por mais dez anos, mas

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Foi o melhor momento de geração de emprego da Zona Franca de Manaus, foi no período que eu governei o Brasil porque a gente

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Queria que a Zona Franca de Manaus fosse forte, a gente queria que ela gerasse emprego, a gente queria que ela pagasse salário e a gente queria que o povo do Amazonas vivesse, sabe? Decentemente que vem e não no esquecimento como alguns querem.

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Candidato, a gente sabe, a Amazônia Legal ocupa mais da metade do território brasileiro, a população não é muito grande, é uma população reduzida. A gente tem essa floresta que atrai olhares do mundo inteiro, como conciliar, exploração de tudo isso com preservação

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Olha o eu penso que esse é o grande desafio que tá colocado para o Brasil, mas também a grande oportunidade. Eu lhe disse ontem numa entrevista que eu fiz com parlamentares do parlamento europeu. Hm. De que a gente não quer transformar a Amazônia num santuário da humanidade.

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Primeiro a gente tem que levar em conta a quantidade de pessoas que moram no estado e que moram na Amazônia, que moram na área das florestas. E essas pessoas precisam viver dignamente. Essas pessoas têm que morar, essas pessoas tem que ter água comum para beber, essas pessoas tem que ter um tratamento de civilidade digna, essas pessoas tem que ser trata

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Com respeito. E ao mesmo tempo nós temos que saber que é plenamente possível a gente não fazer mais desmatamento, não fazer mais que nada.

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E a gente tentar explorar cientificamente a riqueza da biodiversidade existente em toda a Amazônia, não apenas na Amazônia brasileira, mas na Amazônia venezuelana equatoriana, peruana, boliviana, para que a gente possa tirar dessa riqueza, quem sabe

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 o fortalecimento de indústria na área de esparma na área de cosmético, ou seja, para que a gente possa garantir que a gente vai utilizar a floresta, não apenas como proteção, sabe? Planetária para o clima, mas a gente vai utilizar também a floresta para tirar a bela extrair dela

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O potencial de riqueza necessário para ajudar o povo da Amazônia. Eu pretendo discutir isso hoje e amanhã no Amazonas porque nós precisamos discutir o que que nós queremos efetivamente. Como é que o povo ribeirinho vê, como é que o

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Os nossos indígenas a veem, como é que o nosso pescador vê. Porque tem muita gente que depende da natureza para sobreviver financeiramente. Então eu quero discutir com todo mundo.

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E uma outra coisa importante, Braga, que eu quero te dizer é que se nós ganharmos as eleições, quando chegar no mês de janeiro, eu quero fazer uma reunião com todos os governadores, os 27 eleitos, para que a gente discuta um plano de infraestrutura.

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Sabe quais as coisas mais importantes em cada Estado para que a gente possa começar a fazer imediatamente para que a gente possa voltar a gerar emprego e gerar oportunidade das pessoas sobreviverem bem. Quando a gente fala candidato nessa coisa de desenvolvimento, gerar emprego

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Na Amazônia como um todo, a gente tem um grande problema que é o transporte, um gargalo grande que impede o desenvolvimento econômico. Dá pra resolver isso, candidato num eventual governo seu? Eu penso que não é que dá pra resolver isso, é que é necessário, correto.

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Eu acabei de me dizer, nós não queremos transformar o estado do Amazonas num santuário da humanidade, moram milhões de pessoas no estado do Amazonas e nós não dá essa gente o direito de civilidade, o direito de viver ideias direito de ir e vir. Olha, é plenamente possível você trabalhar

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Corretamente a questão climática, trabalhar corretamente a questão ambiental e você dá a segurança necessária para que você possa fazer uma ou duas estradas que possa interligar o estado do Amazonas com o restante do país.

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Por exemplo, nós já tínhamos discutido há 10 anos atrás a questão da BR 319, ou seja, eu nem sei como é que tá agora a discussão.

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mas é importante que a gente vá para um estudo profundo pra saber quais são as exigências ambientais para que a gente possa fazer a ligação entre o estado do Amazonas, do estado de Rondônia e fazer com que o Amazônia tenha trânsito para o restante do Brasil. É plenamente possível fazer isso, é plenamente discutir isso. O que nós não podemos

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Tentar achar que tem algum tema proibido. Não existe tema proibido. O que nós precisamos é cuidar concomitantemente. Cuidar para gerar oportunidade de crescimento pro estado do Amazonas.

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para gerar emprego, para gerar salário e ao mesmo tempo cuidar da questão de preservação, porque a preservação da Amazônia é um patrimônio que eu não sei a dimensão financeira que pode ter para o próprio estado do Amazonas. Eu acho que nós temos que fazer com que pesquisadores do mundo

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Sabe? A a administrado pela soberania brasileira possam pesquisar pra gente saber o que que nós podemos tirar de proveito da Amazônia para o próprio povo da Amazônia e que vá para o o o povo do Brasil inteiro. Candidato. Hã?

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Pois não. Com muito carinho. Hum. Um processo de inovação.

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sabe? Para que a gente possa garantir que no estado do Amazonas a gente não vai levar nenhuma empresa proibidora, que a gente vai levar empresas novas, empresas modernas, empresas que não poluem e tentar discutir essa coisa da economia verde que é uma coisa muito nova, é uma coisa, sabe? Bastante inova

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E o estado do Amazonas pode ser o celeiro do experimento pra gente criar um novo tipo de indústria nesse país. Candidato, fortalecer os órgãos de fiscalização pra combater os crimes ambientais, além de desmatamento, queimada, a gente tem garimpo ilegal e a gente tem

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Invasão de terras indígenas, fortalecendo os órgãos de fiscalização. É possível resolver pelo menos parte desse problema ambiental tão grave na Amazônia? Eu acho Braga que deve ser um compromisso

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não apenas do Governo Federal, mas dos governos estaduais e dos prefeitos. Veja humanamente impossível o Presidente da República achar que ele pode tomar conta da situação do estado do tamanho do Amazonas, se ele não tiver envolvido com o Prefeito e com o Governador do Estado. É preciso que a gente valorize a atuação

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Os prefeitos, é preciso inclusive que a gente tenha recurso para fazer com que o Prefeito receba uma parte desse possa cuidar, quem sabe em primeiro lugar de um galho integral é o Prefeito, quem sabe em primeiro lugar de um desmatamento é o Prefeito.

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Quem sabe em primeiro lugar de uma queimada é o Prefeito, que o Prefeito conhece quem é o dono da terra

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O Prefeito conhece toda a região. Então, é importante que se construa uma parceria entre o Governo Federal, Governo Estadual e Governo Municipais. Segundo, é preciso que a gente volte a preparar a Polícia Federal.

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A Polícia Federal foi desmontada, ela precisa de mais gente, ela precisa de mais inteligência

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para que ela possa cumprir a sua função excepcional, é preciso que a gente tome conta da nossas fronteiras e é preciso dizer pra você que a FUNAI vai voltar a funcionar com toda força. É preciso dizer pra você que o IBAMA vai voltar a funcionar com toda força e é preciso repetir, eu vou

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o Ministério dos Povos Originários.

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É importante que a gente diga ao que nós vamos criar o ministério dos povos originários e pode ser indígena ou uma indígena ministra sabe? Vou ocupar esse cargo tão extraordinário para que a gente acabe de uma vez por todas

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Com o garimpo ilegal, se é ilegal não pode existir. Verdade. E se não pode a polícia tem que agir. Candidato, vamos lá, o senhor fala numa linha de crédito verde pra transformar áreas de pastagens degradadas, em lavouras.

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Essa esse crédito de linha verde a gente poderia comparar com o plano ABC que o senhor lançou no final do seu governo? Ora, deixa eu lhe falar uma coisa, nós precisamos e é por isso que eu quero fazer uma reunião com os vinte e sete governadores lá no começo.

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Sabe, ahm no ano que vem se nós ganharmos as eleições para que a gente estabeleça uma política de ajuda ao desenvolvimento da Amazônia. Você não pode querer, sabe? Proibir tudo na Amazônia e você não ter a nível federal?

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Um imposto ou alguma contribuição que você permita que o Estado tenha como se desenvolver. Aliás, eu acho, ô Braga, uma coisa muito importante, o fundo Alemanha e Noruega foi assinado por mim quando eu era Presidente da República. Eu posso te dizer por todas as conversas que eu tive.

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Você sabe que mesmo ahm não sendo presidente fui recebido pelo chanceler alemão, eu fui recebido pelo Macron, eu fui recebido pelo Presidente da Espanha, é impressionante a vontade que a União Europeia dá de contribuir com a preservação da Amazônia.

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da criação de fundo para investimentos num outro tipo de desenvolvimento na Amazônia. E é isso que nós vamos buscar, nós vamos buscar parceria, não apenas para pesquisa, mas parceria para novos investimentos na Amazônia. O povo que mora no Amazônia e você sabe disso

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O povo ele quer ter oportunidade de trabalho, ele quer ter oportunidade de se locomover, ele quer ter acesso aos bens materiais que se tem em outra região do país, ele não quer ficar confinado. Por isso que é importante a gente procurar ajuda para que a gente possa pesquisar.

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Sabe como jamais foi feito o que que a gente pode tirar de proveito da riqueza da biodiversidade do Amazonas de todo um ecossistema ainda muito desconhecido de todos nós para que a gente possa fazer a Amazônia se transformar num modelo de estado preservador e no modelo de estado desenvolvido

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Eu quero trabalhar isso com os governadores, com os prefeitos e quero trabalhar com a ciência.

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Nós sabemos do ímpar que tem no Amazonas, nós sabemos o ímpar tem um trabalho extraordinário, é preciso qualificar o INCRA contratando mais especialistas, mais pesquisadores para que o INPA possa fazer o trabalho pela qual ele foi criado pra fazer e que muitas vezes não faz porque não tem estrutura.

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E aí nós vamos ter que ter uma uma uma classe política com a mentalidade mais aberta. Nós não poderemos ter um presidente que acha que não tem nenhuma importância de matar, não tem nenhuma importância de excluir aquilo que a natureza nos ofereceu.

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Ou seja, hoje preservar a natureza é preservar a vida humana no planeta Terra. Então, todos tem responsabilidade. É por isso que ontem na reunião com o parlamentares europeus, eu disse que o Brasil vai voltar a insistir para que a ONU melhore a sua direção.

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a ONU não pode ficar com a direção de mil novecentos e quarenta e oito, cinco países que participa do Conselho de Segurança. É preciso colocar mais gente e o Brasil pleiteia fazer parte do Conselho de Segurança e tem que aumentar a capacidade de governança da ONU para que quando se tratar da questão climática a gente

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possa ter decisões multilaterais que sejam decisivas definitivas porque se a gente tirar a decisão do encontro internacional e ficar para cada estado nacional decidir o que fazer não vai acontecer nada como não tem acontecido.

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Quando o senhor fala nessa questão do desenvolvimento da Amazônia como um todo, a gente lembra um pouco, não tem como fugir disso, da questão da segurança em toda a região amazônica. A gente teve recentemente aí o assassinato do Dom e do Bruno que teve a repercussão mundial que teve

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A Amazônia é um espaço gigantesco, como eu falei agora a pouco, só aqui no Brasil, é mais da metade do território brasileiro. A segurança é um problema sério na Amazônia. Como resolver isso, candidato?

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Olha, a segurança é um problema sério no Brasil inteiro e você me você está me fazendo a pergunta na véspera da minha viagem ao estado do Amazonas e eu vou passar o dia de hoje, eu tô conversando com você agora, nove horas da manhã

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E eu tô, cê vê que aqui tá muito frio aqui, tá dez graus, aí deve dar uns anti-ferros. Aqui tá melhor, aqui tá o mas eu vou passar o dia discutindo com quase dezesseis governadores aqui estão na segurança pública no Brasil.

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Porque é preciso que a gente encontre uma solução para combater a violência que está espraiada na sociedade brasileira e nas cidades brasileiras. O que que nós queremos fazer? Nós queremos pegar a as experiências bem sucedidas de cada estado e tentar criar um plano na

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Nacional de Segurança que seja efetivo, inclusive uma política de fronteira.

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O que é preciso imaginar o tamanho do estado do Amazonas, o tamanho de um país como o Brasil que tem uma fronteira seca

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de quase 16 mil quilômetros que vai da Argentina à Guiana, ou seja, então a gente precisa ter uma política de segurança muito forte a partir das fronteiras.

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Que a gente envolva as forças armadas, que a gente envolva a Polícia Federal, que a gente discuta com os outros países uma combinação pra que a segurança seja feita entre um ou mais países para que a gente possa combater

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Sabe o o narcotráfico contra o contrabando de droga, o roubo do rolo, a exploração indevida do nosso ministério, das queimadas a os garimpos legais

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Ou seja, hoje possivelmente quando eu chegar no estado do Amazonas amanhã ou pesado daqui a uma semana, a gente tenha uma uma posição mais firme sobre a segurança que a gente vai querer criar nesse Brasil. Porque eu não quero começar do zero.

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Eu quero começar com a experiência de dezesseis governadores que foram convidados pra uma reunião porque eu acho que uma das coisas que faz falta segurança no Brasil Braga é a inexistência do Estado aonde precisa.

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ou seja, você vai nas comunidades vai se navigando, ou seja, o Estado não está presente com educação, não está presente com saúde, não está presente com com com cultura, não está presente com lazer, ou seja, parece que o estado só aparece quando não tem um problema e vai a política lá com uma certa violência. Exato. Nós queremos que o Estado esteja presente com

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Com as suas funções, cuidando da educação, cuidando da saúde, cuidando do transporte, cuidando do lazer, cuidando da cultura e aí a polícia passa a ser apenas um componente. Esse é um tipo de segurança, outro tipo de segurança é esse tipo de segurança do estado do Trabalho do Amazonas e nós precisamos reforçar

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A nossa política é preciso utilizar melhor a nossa força aérea pra que elas abre possam ajudar a fiscalizar o nosso espaço aéreo na Amazônia.

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e é preciso a gente utilizar inclusive a Marinha pela quantidade de água que tem na Amazônia e o exército também para que a gente possa juntar todas as forças brasileiras, seja a política pública, a Polícia Militar, a Polícia Civil e as Forças Armadas para que a gente possa fazer uma frente, sabe? De preservação

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da boa vontade do povo brasileiro sem que haja violência. Eu estou convencido que é possível fazer isso e quem sabe essa semana eu já tenho alguma novidade depois da reunião com esses governadores.

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Candidato, qual o olhar que o senhor tem hoje do Brasil? É um olhar desafiador ou é um olhar desanimador? Veja, é um olhar desafiador, Braga, porque ele se fosse desanimador, eu não estaria nessa disputa Braga. Eu eu sinceramente

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Se eu não acreditasse que é possível melhorar a vida do Brasil, eu não estaria nessa briga porque eu preferia viver dos louros, do meu primeiro mandato de governo. Ou seja, o que nós

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Temos que ter certeza é que o Brasil é um país grande, as pessoas se lembram que quando eu tomei posse em 2003 a inflação tava 12% e nós levamos a inflação pra 4,5%, as pessoas se lembram que o Brasil devia 65% 

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Do PIB de dívida pública. Nós reduzimos pra 39. As pessoas se lembram que o juros era 26%.

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Nós reduzimos pra 10 e ainda era muito. as pessoas se lembram que o Brasil tinha uma dívida com o FMI de 30 bilhões, nós não só pagamos a dívida como criamos uma reserva de 370 bilhões de dólares. As pessoas se lembram que o Brasil tinha só.

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menos de seis bilhões de fluxo de comércio de exportação, nós chegamos a 500 bilhões, ou seja, é possível fazer, eu acredito, eu lembro que quando nós tivemos o gasoduto em Manaus

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Eu lembro da alegria aquilo numa promessa de cinquenta anos. Eu lembro que nós fizemos a linha de transmissão de Tucuruí até Manaus, que é uma obra genial. Eu lembro quando eu levei água para Manaus que tinha uma população de seiscentas mil pessoas que não tinha água pra beber e você lembra disso? Eu lembro da ponte do Rio Negro

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Ou seja, essas coisas me dá certeza de que a gente pode fazer muito mais. E eu tô voltando com muito mais vontade, Braga, porque todas as pessoas que estão disputando as eleições, eu sou o único que não pode fazer menos do que eu já fiz. Eu tenho que fazer mais, eu não posso nem empatar.

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Eu tenho que fazer mais porque eu sei empatar eu perdi. Ou seja, então eu vou ter que trabalhar muito mais, eu vou ter que me dedicar muito mais. E você sabe que eu fiz um trabalho extraordinário junto com o Governo do Amazonas. Você sabe que a nossa relação não escolhe, sabe? A que partido pertence ao Governador.

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O Governador pode ser de qualquer partido, a gente vai trabalhar, eu por exemplo agora tô sabe empenhado porque eu quero eleger Eduardo Braga governador, quero eleger senador, quero eleger uma forte bancada de deputado do PD, dos partidos aliados.

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para que a gente possa mudar o orçamento secreto lá no Congresso Nacional. Então, eu tô animado, eu tô animado, eu tô disposto, tô com muita força de vontade, tô me preparando fisicamente.

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Levanto todo dia seis horas da manhã, hoje eu não fiz entrevista, mas levanto todo dia seis horas da manhã pra fazer ginástica, faço duas horas de ginástica, faço musculação e quando eu falo que tenho setenta e seis anos energia de trinta o Braga você pode acreditar.

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Se você me ver amanhã aí você vai perceber que eu tô parece que tem vinte. Que eu tô com muita

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Eu estou com disposição de menino pra governar e fazer esse país ficar melhor e viver bem. Nessa questão, quando o senhor fala do do do dos governos do senhor, que o senhor tem que fazer mais, uma curiosidade minha. Qual a diferença? Do hoje, candidato Luiz Inácio Lula da Silva

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Daquele homem que governou o país por oito anos, existe uma diferença? Olha, existe, existe a diferença de mais experiência, né? Quando você, o Braga, empregado, deve ter acontecido isso com você. Hã? Ou seja, com você.

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Faz uma coisa e depois você para de fazer. Você fica meditando porque que você não fez mais, por que que você não fez aquilo? Por que que você não fez isso? Eu acho que tem muita coisa pra gente fazer nesse país. Eu, por exemplo, você sabe que eu tenho obsessão

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Pelo investimento em educação. Verdade. Porque eu acho que

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não tem modelo de país que se desenvolveu sem antes de investir na educação. É por isso que eu sou o presidente que mais fiz universidade nesse país e quero continuar fazendo universidade, quero continuar fazendo escolas técnicas, institutos federais, porque nós precisamos fazer com que a nossa juventude

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Sempre muito qualificada, sempre muita procura de inovação para que o Brasil se torne um país mais competitivo, para que o país possa competir com os países mais modernos do mundo.

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Para que o Brasil possa colocar mais valor agregado no seu produto, para que a gente possa crescer no comércio exterior e para que a gente possa melhorar o salário das pessoas, ou seja, por isso é que nós temos que estimular

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A educação estimulava o jovem a estudar agora por exemplo, nós temos um problema que no ensino médio depois da pandemia houve uma evasão escolar muito grande, nós vamos ter que trabalhar muito para que esse jovem volte a estudar, vamos ter que dar incentivo.

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E nós vamos ter que recuperar os milhões de crianças que voltaram pra escola, sabe? É mais frágil do que estava há dois anos atrás. Porque a pandemia causou um problema sério. Quem tinha internet

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Quem tinha tablet, quem tinha computador continua estudando. E as pessoas mais pobres que não tinham, que ficaram doidando fora. Nós vamos ter que fazer um mutirão envolvendo toda a sociedade brasileira para que a gente possa recuperar

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A educação do nosso jovem, das nossas crianças, dos nossos adolescentes, porque senão o Brasil não vai a lugar nenhum. Candidato, governar o Brasil é governar vários países, o senhor tem a região Norte com características próprias, a região Sul com características totalmente diferentes.

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A região Sudeste, a região Nordeste, ser presidente do Brasil é ser presidente de várias nações? Não, é ser presidente de uma nação, Braga, mas tendo em conta que você precisa sempre cuidar daquela que mais necessita ser cuidada

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Ou seja, você tem lugares que estão mais prontos como o centro-sul brasileiro, como o Sul

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Que são são regiões jamais desenvolvidas seja do ponto de vista do agronegócio, seja do ponto de vista da agricultura, seja do ponto de vista da industrialização. E nós temos outros estados que o estado

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Nós temos outros estados em que a união tem que ser indutora do desenvolvimento. Sabe? Como o Amazonas, como o Pará, como o Acre, como Rondônia, ou seja, nós vamos ter que colocar o Estado a ferir o indutor do modelo de desenvolvimento

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Que nós queremos para essas regiões do país pra que ela se transforme em regiões desenvolvidas iguais o restante do país. E aí somente o estado é que pode fazer isso. É o estado que pode induzir o investimento. É o Idade, o estado que pode induzir empréstimo de longo prazo com juros barato.

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É o estado que pode convencer empresas irem pra determinados estados. Eu fico imaginando que a Zona Franca de Manaus é uma coisa tão excepcional e eu fico pensando, Braga, se a gente fechasse os olhos e ficasse pensando o que seria no estado do Amazonas e a Zona Franca de Manaus. Não seria.

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Muita coisa? Então é isso que nós temos que pensar, é isso que nós temos que pensar e a esse Brasil que nós precisamos construir, um Brasil igual um Brasil solidário, um Brasil aonde todas as regiões tenham a oportunidade de se desenvolver.

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É esse país que nós vamos criar, que viver, esse país que eu espero deixar pronto nos próximos quatro anos. OK, a gente conversou aqui hoje nessa sabatina especial com o candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, num

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Do Grupo Norte de Comunicação, cinco emissoras de televisão, duas rádios, dois portais, lembrando que somos rádio e web. Candidato, Grupo Norte agradece muito o senhor ter aceitado bater esse papo com a gente aqui e a Amazônia aguarda o senhor amanhã.

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Com festa, com certeza. Muito obrigado, viu? Um abraço e até amanhã, se Deus quiser. Quem sabe eu possa te dar um abraço pessoalmente. OK, brigado. Grande abraço.

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E lembrando pra vocês que essa foi a primeira entrevista da série de entrevista que vão, entrevistas que vamos fazer com os candidatos à presidência da República.

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